

Postado por : Letícia
LIXO URBANO
Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a grande produção de lixo, pois esse processo tem como consequência a liberação de gases que promovem o efeito estufa e a poluição das águas subterrâneas e superficiais. Esse fenômeno é uma das consequências do aumento populacional nas cidades, da intensificação do modelo consumista, do uso de produtos descartáveis, além do modismo, pois existe uma “necessidade” de se adquirir objetos mais modernos.
O lixo é também um problema socioeconômico, visto que grandes quantias de dinheiro são destinadas à coleta e tratamento do lixo urbano. No aspecto social, vários indivíduos são afetados pela concentração de lixo nas cidades, que causam proliferação de insetos, transmissão de doenças, poluição visual, entupimento de bueiros, entre outros.
As origens do lixo urbano são as mais distintas, e ele é classificado em:
Domiciliar: alimentos, papéis, plásticos, vidros, papelão, produtos deteriorados, etc.
Industrial: cinzas, lodos, metais, cerâmicas, madeira, borracha, resíduos alcalinos, etc.
Hospitalar: embalagens, seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, peças atômicas.
Lixo tecnológico: computadores, pilhas e aparelhos eletrônicos em geral.
A coleta do lixo deve ocorrer de acordo com a sua classificação, pois os tratamentos finais desses resíduos são diferentes. O lixo hospitalar, por exemplo, tem que ser incinerado, queimado em forno de micro-ondas ou tratado em autoclave. Porém, não é o que acontece na maioria das cidades.
A falta de estrutura e empenho dos políticos em solucionar o problema do lixo tem como consequência a existência de lixões a céu aberto em várias cidades. O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, construído em áreas adequadas, com profissionais qualificados e estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração dos resíduos, no entanto, esse método é muito caro, sendo inviável em muitos casos.
O mais importante, porém, é a conscientização da população, e isso pode ser promovido através da utilização da Política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. A coleta seletiva é uma das alternativas mais eficientes para reduzir o lixo, além de ser uma forma de contribuir para os catadores de materiais recicláveis. Portanto, através de simples atitudes e mudanças de comportamento todos os habitantes podem colaborar para reduzir a produção de lixo.

Postador por : Hilary
Lixo um dos maiores problemas ambientais
O lixo é atualmente um dos maiores problemas ambientais em escala global, pois o crescimento da população mundial gerou um aumento na quantidade de resíduos sólidos e líquidos, tornando-se uma ameaça ambiental e social, tendo em vista que o lixo provoca a poluição e a contaminação do solo e da água, promove a liberação de gases do efeito estufa e desencadeia a proliferação de insetos transmissores de doenças. Portanto, esse é um fenômeno vivenciado por todos, sendo de fundamental importância a sua abordagem e discussão por todos.
O relatório Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, divulgado no início do mês pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), houvesse alcançado maior divulgação no País todo, teria uma grande repercussão, pois É um documento importante para ampliar a consciência de todas as pessoas sobre a geração, coleta e destinação do lixo, já em situação muito delicada. O total de resíduos sólidos urbanos produzidos no País de 2014 a 2015 aumentou 1,78%, passou de 78,6 milhões de toneladas para 79,9 milhões – cresceu 1,7%, mais do que a população brasileira, que aumentou 0,8%, e do que a atividade econômica (PIB), que caiu 3,8%. Ou seja, aumentamos a geração de lixo mais que a produção econômica e mais que a população (que cresceu menos de 1%). Por dia, passamos a gerar um total de 218.874 toneladas. E por pessoa, 1,071 kg.
É muito lixo, que cresceu mais de 26% na década. Com a agravante de mais de um terço da população ainda sofrer com destinação inadequada, já que 30 milhões de toneladas foram depositadas em lixões ou “aterros controlados”, que apresentam os mesmos problemas. Mais de 3.300 municípios continuam a usar instalações inadequadas e lixões. Na média, os serviços de coleta chegam a uma cobertura nacional de 90%, mas há muita diferença entre Norte e Nordeste (80%), menos que a das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (mais de 90%). No total, coletamos 198.750 toneladas diárias em 2015. Muito? Pouco? Foram 391 quilos por habitante/ano, mais que o Japão ou a Coreia do Sul, que têm PIB per capita de quase três a quatro vezes maior que o do Brasil. Ou a Islândia, a Bélgica, a Suécia, com PIBs per capita ainda mais altos.
Essa reportagem, relata bem a questão do lixo, ou seja, a conscientização das pessoas em não jogá-los em qualquer canto ou algo do tipo, dessa maneira ela faz uma crítica social, afim de chegar em um consenso populacional, aonde, possamos ter uma população de hábitos corrigidos e hábitos que geram respeitos, pois o que fazemos hoje é para nós mesmo, dessa maneira, cabe a cada um se conscientizar e ao mesmo tempo com essa conscientização está gerando respeito, onde o mesmo é o principal pilar da sociedade, e com ele(respeito) alcançamos as melhores conclusões e tomadas de decisões.
